Tudo começou com experimento simples há séculos

Se houve uma palavra muito dita pelos veículos de imprensa e em praticamente todos os lares pelo mundo foi: vacina.

Não seria para menos. Desde o início da pandemia, por volta de março de 2020, a vacina sempre representou a esperança por dias melhores.

Jornais, programas de televisão, podcasts, workshops em empresas, enfim, foram vários os meios utilizados para se abordar este tema tão presente ultimamente.

Muito se falou sobre como ela funciona, sua importância, como é desenvolvida pelos cientistas, mas, uma pergunta talvez nunca tenha sido feita ou, ainda que sim, nem todos têm a resposta na ponta da língua: como surgiram as vacinas?

Vamos voltar um pouco (muito!) no tempo

No século 18, Edward Jenner, um médico franco-inglês, foi o responsável por descobrir a vacina antivariólica (contra a varíola), considerada a primeira da História.

Para chegar a esta descoberta, Jenner fez a seguinte experiência: inoculou (introduziu) a secreção de alguém com varíola em outra pessoa saudável. Posteriormente, percebeu que a pessoa sem a doença desenvolveu sintomas mais leves e se tornou imune à varíola. Tornou-se imune = ficou protegida.

Indo mais a fundo, o médico desenvolveu a vacina, e seu conceito mais claro, a partir da cowpox (um tipo de varíola que acometia as vacas) ao observar que as pessoas que ordenhavam estas vacas, tornavam-se imunes à varíola humana.

Mas, por que o nome “vacina”?

A palavra vacina, em latim, significa “de vaca” e, por conta disto, passou a nomear todo inóculo (substância que se pode inocular) que tinha a capacidade de produzir anticorpos.

E então, você imaginava que havia essa relação: vacas e vacinas?

Importante: independentemente de sua origem, as vacinas são parte importantíssima da vida humana há muitos séculos e, em relação à COVID-19, não é diferente.

 

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