As ações envolvem o gerenciamento de expedientes, informações de terceiros, capacitação de colaboradores e muito mais.

Lavagem de dinheiro é um conjunto de práticas utilizadas para tornar legítimos recursos obtidos de maneira ilícita. 

Para isso, os fraudadores costumam seguir três passos. O primeiro é conhecido como “colocação”, etapa em que o recurso é colocado no sistema financeiro. Na segunda fase, da “ocultação”, são feitas transações e truques contábeis para dissimular a origem dos valores. Por fim, acontece a “integração”, quando o dinheiro, já lavado, é incorporado em um negócio legítimo com registros verdadeiros, que permitem o uso para quaisquer fins.

Para evitar esse tipo de golpe, elaboramos uma série de boas práticas. Conheça cada uma delas.

  • Não realizamos operações com pessoas ou empresas vinculadas a delitos envolvendo recursos de procedência ilícita.
  • Gerenciamos e resguardamos expedientes e informações de terceiros pelo período estabelecido pelas disposições legais dos países em que operamos.
  • Realizamos periodicamente comunicações orientadas para a prevenção e a conscientização sobre operações que envolvam recursos de procedência ilícita.
  • Capacitamos os colaboradores que participam de processos que podem apresentar lavagem de dinheiro. 

Cintia dos Santos, de Compliance, conta qual o procedimento usado em caso de alguma suspeita. “Sempre que suspeitamos de possível lavagem de dinheiro, informamos ao Compliance Officer, que adotará as medidas cabíveis. Essa é uma iniciativa que forma mais uma barreira fundamental contra esse tipo de prática.”

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