Casos aumentam expressivamente no Brasil, e reforçam a importância de medidas preventivas contra o Aedes aegypti
Mais uma vez, o número de casos de dengue aumentou significativamente no Brasil, preocupando autoridades e a população.
Nas primeiras semanas de janeiro, foram registrados mais de 50 mil casos prováveis da doença, segundo o Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde. Já são 4 óbitos confirmados e 56 em investigação.
Diante desse cenário, é fundamental reforçar os cuidados para evitar a proliferação do mosquito aedes aegypti, transmissor não somente da dengue, mas também da zika e da chikungunya.
Relembre, abaixo, as principais medidas de prevenção:
#KOFparatodos: Quadro verde com dicas de prevenção à dengue:
Mantenha a caixa d’água bem fechada.
Receba bem os agentes de saúde e os de endemias.
Amarre bem os sacos de lixo.
Limpe bem as calhas de casa.
Coloque areia nos vasos de planta.
Guarde pneus em locais abertos.
Esvazie garrafas PET, potes e vasos.
Não acumule sucata e entulho.
Além desses cuidados básicos, também recomendamos:
- Aplicação de repelentes nas partes expostas do corpo. Caso use protetor solar, aplique o repelente sobre ele para manter a proteção.
- Uso de telas nas janelas para evitar contato com o mosquito.
- Limpeza frequente das vasilhas de água dos animais, já que os ovos do mosquito são super-resistentes e podem sobreviver presos na borda dos recipientes por até 15 meses sem água. Ou seja, não basta tirar a água, é preciso lavar com água e sabão.
E é importante estar sempre atento aos sintomas:
- febre alta;
- dor de cabeça e no fundo dos olhos;
- manchas vermelhas na pele;
- enjoos e vômitos;
- mal-estar e cansaço extremo;
- dores no corpo.
O diagnóstico de dengue é feito somente por meio de exame sorológico. Portanto, em caso de suspeita de doença, não se automedique. O tratamento é baseado principalmente no repouso, na ingestão de líquidos e em medicação indicada pelo médico.
Vamos juntos nesse movimento contra a dengue? Seja você também um agente de mudanças!
Fontes consultadas: https://www.gov.br/saude/pt-br e https://www.correiobraziliense.com.br/