Depois da Lei nº 8.213 (mais conhecida como Lei de Cotas, que prevê a contratação de pessoas com deficiência por empresas com mais de 100 empregados) entrar em vigor e se consolidar, o mercado vem passando por um outro movimento: fazer uma inclusão de verdade. Afinal, todos já entenderam que é importante ir além desse simples cumprimento de cota.
Entre os principais desafios para essa inclusão acontecer, está a promoção de iniciativas que favoreçam a interação e a convivência dessas pessoas com os demais profissionais. Isso pode ser feito por meio de palestras e treinamentos que desmistifiquem os preconceitos e orientem sobre como receber o profissional que é PcD, como tratá-lo no dia a dia e quais são as suas verdadeiras necessidades. Ou seja, um amplo trabalho de conscientização e sensibilização.
Fica a dica!
Não use as expressões:
Deficiente: esse termo ressalta apenas uma das características que compõem o indivíduo. O certo é pessoa com deficiência.
Surdo-mudo: é incorreto, já que a pessoa surda não é necessariamente muda.
Pessoa especial/excepcional: embora ainda se ouça muito, os termos são incorretos. A deficiência não faz ninguém ser especial ou excepcional.
Portador de deficiência: o termo “portar” dá a ideia de posse. É como se a pessoa carregasse algo que pudesse levar e deixar, como bem quisesse. O melhor, novamente, é pessoa com deficiência.
Jamais utilize o diminutivo para fazer referência a uma pessoa com deficiência.
Quanto mais abertos estivermos à diferença, entendermos e aprendermos com as novas vivências, mais simples e natural será a inclusão que queremos!
Conheça algumas histórias dos nossos colaboradores!
Boa tarde,
sou surda, trabalho de administrativo aqui na sala dos supervisores da produção em Planta Maringá, fiquei emocionada, gostei muito da materia de vc. Parabéns!!!!!!