Priscila Andressa Pagotto Garnica está há 15 anos na Coca-Cola FEMSA e acredita que colaboradoras e empresa devem se unir para mudar padrões e comportamentos

Em 8 de março foi comemorado o Dia Internacional da Mulher e, claro, nossa empresa não ficou de fora de uma data tão importante e emblemática. Uma das ações criadas pela Coca-Cola FEMSA, entre tantas outras, foi passar a contar, periodicamente, histórias de mulheres inspiradoras que fazem parte da nossa companhia e estão apoiando a sua transformação.

Nossa convidada da vez foi Priscila Andressa Pagotto Garnica, que atua na Gerência da Regional de Águas, à frente das plantas de Bauru e Mogi das Cruzes.

Trajetória de sucesso e coragem

Priscila começou sua trajetória na empresa em 2006, como estagiária na área de QSE, na planta de Bauru. Apenas dois anos depois, foi contratada como analista e, posteriormente, promovida à Supervisora de Qualidade.

A trajetória de sucesso não parou por aí e, em 2015, a colaboradora passou em um processo seletivo para assumir a planta de Bauru como Chefe de Manufatura, posto que exerceu até 2019, quando passou a ocupar o cargo em que atua hoje.

Uma jornada de tanto êxito não se constrói do dia para a noite, muito menos sem ter coragem, uma das principais características da Gerente, que sempre encarou seus desafios. “O importante é mostrarmos nossa capacidade sem nos vitimizar, mas sim nos posicionando como protagonistas do nosso sucesso profissional”.

Por uma quebra de preconceitos

A Coca-Cola FEMSA vem realizando movimentos para se transformar, e a ampliação da presença feminina faz parte dessas ações. Priscila encara estes movimentos como uma espécie de “transformação cultural e comportamental”, capaz de, como ela comenta, “apagar a ideia de que a mulher tem restrições em algumas atividades que são entendidas, exclusivamente, como masculinas”.

A gerente reforça o papel e compromisso que cada colaborador deve assumir com o tema. “A equidade de gênero vem crescendo cada vez mais na Coca-Cola FEMSA e isso não é uma responsabilidade somente da empresa, mas também de nós, gestoras, que temos mulheres em nossas equipes”. 

Além disso, Priscila acredita que é necessário um olhar atento a possíveis contratações de mulheres, oferecendo oportunidades e permitindo que elas sejam vistas com a mesma capacidade profissional dos homens. “Eu, como gestora, não posso entender que uma mulher não vai entregar o que um homem entrega”.    

Conhece alguma mulher que vem transformando a KOFBR? Envie sua sugestão para o e-mail: diversidade@kof.com.mx

0

Deixe um comentário sobre a sua matéria

);