Confira dicas de como ter uma visão diferente desse período da vida.
Ao longo do tempo, o brasileiro mudou seu comportamento e visão sobre o futuro. Com o advento das novas tecnologias, a expectativa de vida, em algumas regiões do país, chega cada vez mais próxima dos 80 anos.
Diante disso, o que esperar da aposentadoria? O que fazer neste período que traz à tona questionamentos com relação à ociosidade, vida financeira e vigor físico?
Confira, a seguir, uma visão mais ampla sobre o assunto.
Existe uma relação inconsciente de amor e ódio com o termo aposentadoria. É comum que, em muitos casos, as pessoas associem a figura do aposentado a uma imagem franzina, dependente da família, muitas vezes obtendo seu sustento pelo INSS e realizando a manutenção da saúde no SUS. Talvez essa imagem seja o problema entre aquilo que você sonha e o que vê como possível realidade.
A construção de uma vida tranquila com possibilidades de escolha parte de duas premissas: não precisar trabalhar para ter dinheiro e que esse dinheiro seja suficiente para manter seu padrão de vida, seus sonhos e que te permita seguir investindo. Isso é o que chamamos de independência financeira.
Essa parece uma ideia muito mais agradável e motivadora, não é?
A aposentadoria, vista dessa forma é um período em que você pode cumprir sua rotina de atividades físicas, cuidar melhor de sua alimentação, de sua mente e, se for do seu interesse, continuar trabalhando, mas, dessa vez, da maneira que melhor entender.
Parece ser apenas uma questão ponto de vista, mas isso melhora seu foco e dá condições para um plano que faça sentido no seu consciente e inconsciente, de modo que você fique mais empolgado para renunciar a um eventual consumo supérfluo no presente e optar por investimentos que garantam o seu futuro. Mas qual é o primeiro passo para garantir essa conquista? Reserva de emergência? Não. Colchão financeiro!
Nunca comece um plano pensando que vai dar errado e que precisará de socorro ou algo do tipo. Avalie as possibilidades, seja cauteloso nesse primeiro momento e previna-se com uma reserva, pois, caso algum ponto precise ser realinhado ou algum fator externo venha a impactar seu projeto de vida, você possa ter uma boa noite de sono, que lhe traga novas opções de retomada.
Essa reserva deve ser estruturada como o primeiro passo para que seus investimentos de longo prazo não sejam resgatados fora do tempo, onerando seu fundo de independência financeira, de certo modo, conservador, para ter uma boa liquidez.
Lembre-se: quando se escolhe o destino do seu dinheiro, deve-se ter comprometimento e tornar essa escolha um hábito, pois as aplicações no tempo têm o incrível poder dos juros compostos e você passa a criar a independência financeira que merece.
Se você quer enviar sua dúvida ou sugestão, a equipe da CooperFEMSA, em parceria com a Consultoria Ponto C, está pronta para te atender.
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Veja, também, os vídeos sobre a série sobre saúde financeira:
Abertura – https://www.youtube.com/watch?v=TupvXxLYrdQ
Ferramenta https://www.youtube.com/watch?v=xMk1znqDNxs
Análise https://www.youtube.com/watch?v=QUBjIdKCnUA
Perguntas e respostas – https://www.youtube.com/watch?v=lq8Pa81E9zM
