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Atenção para o sarampo

By 10 de julho de 2018janeiro 21st, 2020Nenhum comentário

SarampoO sarampo é uma doença infecciosa grave, transmitida por vírus e muito contagiosa. A transmissão direta pode ocorrer por meio de tosse, espirro ou mesmo fala.

A presença do vírus no sangue provoca inflamação dos vasos sanguíneos, o que provoca diversas manifestações clínicas, inclusive pelas perdas consideráveis de minerais.

O comportamento endêmico do sarampo varia de um local para outro e depende, basicamente, da relação entre o grau de imunidade, da predisposição da população e da circulação do vírus na área.

Sintomas

Segundo o Ministério da Saúde, os principais sinais do sarampo são:

• febre alta (acima de 38,5°C)
• manchas avermelhadas em todo o corpo
• tosse
• coriza
• conjuntivite
• pintas brancas que aparecem na boca de 1 a 2 dias antes de surgirem as manchas vermelhas

 

Diagnóstico

Realizado por meio de exame de sangue ou pelo teste Elisa (detectado pela saliva ou sangue).

Como prevenir

A vacinação é a única maneira de prevenir a doença. O esquema vacinal do Ministério da Saúde é de uma dose da tríplice viral, aos 12 meses de idade, e a segunda dose da tetra viral, aos 15 meses de idade.

Os casos suspeitos, gestantes, menores de 6 meses de idade e pessoas imunocomprometidas não devem receber a vacina. A gestante precisa esperar para ser imunizada após o parto. Caso esteja planejando engravidar, assegure-se que você está protegida. Um exame de sangue pode dizer se está ou não imune à doença. Caso não esteja, deve ser vacinada antes da gravidez e esperar, pelo menos, quatro semanas.

Tratamento

Não existe tratamento para o sarampo. É recomendável a ingestão da vitamina A pelas crianças acometidas pela doença, a fim de reduzir os casos graves e fatais. O tratamento com antibiótico é contraindicado.

Nas ocorrências sem complicação, manter a hidratação, o suporte nutricional e diminuir a febre. Muitas crianças necessitam de quatro a oito semanas para recuperar o peso. Intercorrências como diarreia, pneumonia e otite devem ser tratadas de acordo com as normas e os procedimentos estabelecidos pelo Ministério da Saúde.

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