Silenciosa, a alergia alimentar pode causar sérios riscos à saúde, podendo, inclusive, levar o alérgico ao óbito

Já pensou comer algo e, de repente, parar na emergência de um hospital por causa disso? Pode parecer brincadeira, mas trata-se de um assunto para lá de sério.

Talvez você não saiba, mas a alergia alimentar é um problema de saúde pública em crescimento no Brasil e no mundo, sendo responsável por diversos tipos de reações que vão de leves até graves, podendo levar à morte.

Ciente disso, o parlamento brasileiro sancionou em novembro do ano passado a Lei nº 14.731. Ela institui a Semana Nacional de Conscientização sobre Alergia Alimentar, que deve ser celebrada na terceira semana de maio de todos os anos.

Como estamos a caminho desta data, a KOF resolveu alertar os colaboradores sobre os riscos e cuidados para prevenir acidentes alimentares. Bora saber mais sobre o assunto?

Inimigo oculto

Muitas vezes silenciosa, a alergia alimentar pode se manifestar após a ingestão direta ou indireta de algum alimento considerado “estranho” ao corpo humano.

Essa manifestação da alergia pode ocorrer de várias maneiras, desde desconfortos momentâneos, como manchas vermelhas espalhadas pelo corpo, coceira ou inchaço, até casos mais graves, que podem levar à falta de ar, tosse, fechamento da glote, queda da pressão arterial e até choque, com risco de vida, caracterizando uma anafilaxia.

No entanto, há outros tipos de alergia alimentar que podem se manifestar de forma bem diferente das mais comuns, ocasionando surgimento tardio de diarreia com sangue, vômitos persistentes, perda de peso, alterações de crescimento nas crianças acometidas etc. 

Nem todo alimento causa alergia, mas há alguns que têm um potencial bem grande de desencadear reações alérgicas em algumas pessoas. No topo da lista dos maiores vilões do assunto, estão: leite, soja, ovo, trigo, amendoim, oleaginosas, peixes e crustáceos, além do látex.

E o diagnóstico?

Nem sempre é fácil definir o diagnóstico da alergia alimentar. Por isso, é fundamental consultar um alergista, que identificará a correlação entre a ingestão do alimento com os sintomas alérgicos. Além disso, o médico pedirá outros exames para definir um diagnóstico mais completo.

A partir da confirmação da alergia alimentar, o paciente deverá retirar o alimento causador do processo alérgico de sua alimentação. Mas não é só isso. É fundamental que o alérgico faça uma adaptação em sua dieta e aprenda a se prevenir quanto ao contato com esse alimento, seja de forma direta ou pela chamada contaminação cruzada. 

Assim, é crucial que os rótulos dos alimentos tenham informação nutricional completa. Afinal, o que para a maioria das pessoas não significa nada, para outras pode ser o método essencial para evitar crises e comprometimento à saúde.

O Brasil conta com uma regulamentação específica para a rotulagem de alergênicos, que apresenta a listagem dos principais alergênicos. Dessa forma, quando um produto tem algum desses ingredientes, ele traz a seguinte informação: “ALÉRGICOS: CONTÉM (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)”.

KOF tem compromisso com a lei 

A adoção de procedimentos de prevenção de contaminação cruzada faz parte da nossa cadeia de produção. Atualmente, contamos com metodologias validadas de limpeza de linhas (CIP), além de outros controles. Afinal, o bem-estar dos nossos consumidores é nossa responsabilidade.

Confira como funciona a nossa cadeia de prevenção:

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