Todos os seres humanos têm direitos assegurados por lei, mas como isso funciona na prática?

Migrar é um ato comum do ser humano, afinal, temos o direito de sempre buscar melhores condições de vida.

Porém, independente do motivo que leva as pessoas a saírem de suas terras natais, o que mais vemos em diversos locais é o estrangeiro em uma situação de desconsideração, sem os seus direitos fundamentais garantidos, enfrentando obstáculos para serem integrados socialmente e terem uma vida digna.

Direitos obrigatórios, mas nem sempre adquiridos

A Organização das Nações Unidas possui diversos documentos criados para a proteção de migrantes e refugiados, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) e a Convenção das Nações Unidas relativa ao Estatuto do Refugiado (1951) e o seu Protocolo de 1967, por exemplo.

Para os países que concordam com a ONU, como o Brasil, fica obrigado a garantia de direitos fundamentais como o direito à vida, igualdade, liberdade, educação, saúde, ao trabalho, a não discriminação e a não expulsão de migrantes e refugiados nesses territórios.

Porém e infelizmente, o que está escrito não é o que é praticado. Sem o cumprimento dessas ações públicas, essas pessoas sofrem com xenofobia e exclusão social, o que as deixam em desvantagem em relação aos nativos daquele lugar.

O que podemos fazer para ajudar

Nós da Coca-Cola FEMSA somos uma empresa Multicultural, o que significa que abraçamos as diferenças e acreditamos que são elas que fazem o desenvolvimento possível.

Essa posição não deve ser exclusiva do ambiente profissional: precisamos, como indivíduos que vivem em sociedade, lembrar sempre que, indiferente da origem, todos somos seres humanos e precisamos das mesmas oportunidades para seguir em frente.

Quando alguém migra de um local para o outro, essa pessoa está em busca de novas oportunidades. Se você tiver a chance, não deixe de ajudar da maneira que você puder.

Vamos acolher as pessoas como gostaríamos de ser acolhidos.

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