São iniciativas de quem tem feito a diferença nessa pandemia!

Separamos algumas ações importantes da unidade de Curitiba que têm ajudado a quem mais precisa nesta Quarentena. Confira cada uma delas!

Lacre Solidário

O Lacre Solidário surgiu com o intuito de diminuir os impactos ambientais e conscientizar e estimular a solidariedade em massa sobre reciclagem. Além disso, promover a arrecadação dos lacres consequentemente juntou recursos para a compra/ troca de cadeiras de roda, o que ajudou as ONGs locais.

Sobre a campanha, Naomi Thome, Analista de Meio Ambiente, afirma:

“A Campanha Lacre Solidário, além de ajudar pessoas que necessitam do uso de cadeira de rodas, desenvolve uma cultura voltada à preservação do meio ambiente, visto que os lacres de alumínio são vendidos e reciclados. O processo de reciclagem permite que esse material seja transformado em outros produtos metálicos, utilizando menos energia, água e matéria-prima do que a produção primária desse metal”.

 

Tampinha de Amor

A ação Tampinha de Amor surgiu da iniciativa do colaborador Rafael Paes de Castro, Assistente de Faturamento em Ponta Grossa, que se inscreveu no mapeando de voluntários e relatou sua ação. Imediatamente amamos a iniciativa, compramos a ideia e a estendemos por todo o território. A ideia é dar um novo fim para as tampinhas, que demoram de 100 a 500 anos para se decomporem no meio ambiente, e ainda ajudar a comunidade.

Em Ponta Grossa, estamos apoiando a instituição Pequeno Anjo, que acolhe crianças em situação de risco e utiliza o dinheiro da venda das tampinhas para manter parte de suas despesas e, em Araucária e Curitiba, suportamos ONGs de resgate de animais, que fazem casinhas de cachorro com as tampinhas.

Sobre a Tampinha de Amor, Rafael comenta:

“Eu junto tampas plásticas de todos os tipos para a instituição Pequeno Anjo, aqui de Ponta Grossa. O intuito da instituição é acolher as crianças que estão em risco e tiveram qualquer tipo de violação de direito, como negligência, abandono, abuso, agressão, entre outros. As tampinhas são vendidas e o dinheiro arrecadado auxilia nas despesas da instituição.”

Doação de alimentos

A iniciativa de arrecadação de alimentos começou em duas frentes.

Uma no mês de março, quando apoiamos a instituição Encontro com Deus, que acolhe mulheres que sofreram violência doméstica.

A outra frente teve início em maio, com o executivo de vendas Valter Alioto que, vendo o nosso cenário socioeconômico fragilizado, sugeriu a iniciativa de uma campanha de doação de alimentos em todo o nosso território e se colocou à disposição com o time do comercial para ser voluntário e auxiliar na arrecadação e entrega dos itens doados. A campanha hoje está em todas as unidades do território da Paraná Leste e vai até o mês de agosto.

Valter pondera:

“A doação não é somente um gesto de cidadania, mas sim um olhar para o próximo. Vivemos tempos em que nossos dias são dinâmicos e às vezes nos esquecemos de parar e olhar ao nosso redor. Essas ações nos fazem bem e você pode fazer esse bem a alguém.”

Quanta coisa, não?

Agradecemos aos nossos bravos voluntários, que nos ajudam a proporcionar um pouco de esperança em tempos tão difíceis.

Mapeando nossos voluntários

No início do ano, colocamos como meta fortalecer e valorizar as ações de voluntariado, e do CODES, na regional da Paraná Leste. Com a pandemia, vimos uma grande oportunidade de fazer a diferença na comunidade, no entorno e na própria empresa, mostrando aos nossos colaboradores que mesmo com o distanciamento social, podemos estar juntos e principalmente fazendo a diferença.

Com isso, desenvolvemos um canal no qual os colaboradores podem se cadastrar e relatar o que vêm fazendo e no que podemos apoiar e ajudar. O canal é importantíssimo já que, por meio dele, conseguimos mapear nossos voluntários, além de reconhecê-los e dar suporte quando necessário.

Sobre isso, Brunna Zandoná, Analista de Recursos Humanos, comenta:

“Essa ação (criação do canal), além de valorizar os nossos colaboradores, trouxe troca de experiência e engajamento. Teve um colaborador que me ligou e contou que comentou em casa sobre a ação de voluntariado da Monica Fernanda, de lar temporário para gatos, e que a família pediu para ele adotar um PET de lar solidário, ao invés de comprar.”

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